Hagamenon Brito

Graduado em Comunicação Social pela Universidade Federal da Bahia (Ufba), é crítico de música e editor de cultura do jornal CORREIO*. Colaborou com publicações como A Tarde, Veja Salvador, Bizz (SP), Palavra (MG) e Jornal do Brasil (RJ); tem artigos publicados na revista Latin American Music Review (Universidade do Texas/EUA) e no Dicionário Cravo Albin de MPB; e produz e apresenta os programas semanais Black Soul e Sangue Novo, na Globo FM (Salvador).

FILME COMENTADO: Pixote, a Lei do Mais Fraco (1981)

Mahomed Bamba

Doutor em Cinema e Estética do Audiovisual pela Universidade de São Paulo. Mestre em Lingüística Geral e Semiótica pela Universidade de São Paulo. Docente da Faculdade de Comunicação (UFBA). Áreas de pesquisa: teorias da recepção cinematográfica, semiologia e narratologia do cinema, cinema e identidades plurais, cinemas africanos e da diáspora.

FILME COMENTADO: Os Guarda-Chuvas do Amor (Les parapluies de Cherbourg, 1968)

Adriano Oliveira

Graduado em Psicologia pela Universidade Federal da Bahia (1998), possui mestrado e doutorado em Teorias e Crítica da Literatura e da Cultura pelo Instituto de Letras da Universidade Federal da Bahia (2006), com enfoque em análise fílmica. É professor do curso de Cinema e Audiovisual da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB) e atualmente pesquisa a manipulação digital da imagem e os processos de pós-produção e finalização em audiovisual.

FILME COMENTADO: A Lira do Delírio (1978)

Guilherme Sarmiento

Guilherme Sarmiento é graduado em Comunicação Social com habilitação em Cinema pela Universidade Federal Fluminense, e Doutor e Mestre em Letras pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro. Tem experiência como roteirista de longas e curtas-metragens cinematográficos e atualmente é professor adjunto de Dramaturgia e Narrativas Audiovisuais na UFRB, além de desenvolver pesquisas sobre fantasmagorias óticas e literárias no Brasil.

FILME COMENTADO: O Bandido da Luz Vermelha (1968)

Ana Rosa Marques

Ana Rosa Marques é professora do Curso de Cinema e Audiovisual da UFRB e doutoranda pela UFBA. É coordenadora do Festival de Documentários de Cachoeira – Cachoeiradoc e curadora da Mostra de Cine Día de Brasil (Barcelona). Realizadora de documentários, entre os quais “Cordeiros” e “Dias de Festa”.

FILME COMENTADO: Os Doces Bárbaros (1978)

Cyntia Nogueira

Cyntia Nogueira é graduada em Comunicação Social pela Universidade Federal da Bahia (1999) e mestre em Comunicação, Imagem e Informação pela Universidade Federal Fluminense (2006). Atualmente é professora do curso de Cinema e Audiovisual da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia – UFRB. Tem atuado principalmente com o tema história e crítica do cinema brasileiro.

FILME COMENTADO: Redenção (1958)

Amaranta Cesar

É professora do curso de Cinema e Audiovisual da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB). Possui doutorado em Cinema e Audiovisual pela Universidade de Paris 3, Sorbonne Nouvelle. É idealizadora e curadora do  Cachoeiradoc – Festival de Documentários de Cachoeira (BA) e coordena o Grupo de Estudos e Práticas em Documentário da UFRB.  Fez curadoria para diversas mostras e festivais, incluindo o 46o. Festival de Brasília do Cinema Brasileiro, tem publicado e apresentado textos e artigos sobre cinema documental, cinema brasileiro, análise fílmica, cinema e diferença, cinema africano e da diáspora.

FILME COMENTADO: Coração Selvagem (Wild at Heart, 1990)

Bernard Attal

Nasceu na França, se formou em Economia, estudou Cinema em Nova Iorque e mora no Brasil desde 2005. Dirigiu três curtas-metragens e um documentário para a TV Pública Brasileira. Em 2013 estreou “A Coleção Invisível”, seu primeiro longa-metragem de ficção. Todos os filmes participaram e foram premiados em festivais como Palm Springs, London-BFI, Clermont-Ferrand, Chicago, Gramado, Rio de Janeiro, Nashville, Cleveland, Mannheim-Heidelberg e Bogotá. É o fundador e coordenador do Trapiche Pequeno, centro de economia criativa da Bahia.

FILME COMENTADO: O Último Metrô (Le dernier métro, 1980)

Amanda Aouad

Mestre em Comunicação e Cultura Contemporânea pela UFBA, especialista em Cinema pela UCSal e roteirista. Editora e crítica do site CinePipocaCult, é membro da Abraccine (Associação Brasileira de Críticos de Cinema), e em 2011 ficou em terceiro lugar no Concurso Estadual de Estímulo à Crítica de Artes, na categoria audiovisual. Tem textos publicados em diversos veículos, inclusive no livro Directory of World Cinema: Brazil. É ainda professora de audiovisual (Ibes, FTC e Estação do Drama – UFBA), tendo experiência como RTVC e assistente de direção.

FILME COMENTADO: Fome de Viver (The Hunger, 1983)

Regina Gomes

Possui doutorado em Ciências da Comunicação (especialidade em Cinema) pela Universidade Nova de Lisboa (2006), mestrado em Comunicação e Cultura Contemporânea pela Universidade Federal da Bahia (1997). É professora do Departamento de Comunicação e do PósCom na Universidade Federal da Bahia e tem experiência na área de Comunicação Audiovisual, atuando principalmente nos seguintes temas: Estudos de Crítica (Cinema e TV) e Recepção, Retórica da crítica, Análise Fílmica, Estética do audiovisual. Concluiu pesquisa de pós doutorado na área de Crítica de TV (ficções seriadas) no Programa de Pós-graduação em Comunicação e Cultura Contemporâneas da UFBA (2010). É líder do Grupo de Pesquisa Recepção e Crítica da Imagem (GRIM).

FILME COMENTADO: Zero de Conduta (Zero de Conduite, 1933)

André Setaro (1949-2014)

Crítico de cinema do jornal Tribuna da Bahia desde 1974, escreve para o portal Terra Magazine e é professor de Cinema da Faculdade de Comunicação da UFBA. Mestre em Artes Visuais, é autor de Escritos sobre Cinema, Panorama do Cinema Baiano e Alexandre Robatto, um pioneiro do cinema baiano. Publica suas críticas virtualmente desde 2005, no Setaro’s Blog.

FILME COMENTADO: Hiroshima, Meu Amor (1959)

João Carlos Sampaio (1969-2014)

Jornalista e crítico de cinema, membro fundador da Abraccine (Associação Brasileiro de Críticos de Cinema), que já realizou (e realiza) curadorias para festivais como Cine PE e Mostra Cinema Conquista, além de integrar comissões de seleção e júris oficiais dos principais festivais brasileiros, incluindo os de Gramado e Brasília, além de júri indicativo para a escolha do filme brasileiro pré-candidato ao Oscar (MinC). Ministra palestras, oficinas e workshops, além de contribuir com atividades cineclubistas e ações de formação. Desde 1995, escreve para o jornal A TARDE (BA), colaborando ainda com alguns dos principais jornais e revistas do país.

 

FILME COMENTADO:

Adolfo Gomes

Mineiro, 40 anos, jornalista, crítico de cinema e cineclubista. Ministrou as oficinas “Olhar o cinema – uma introdução à cinefilia” (Iphan – Belém, Pará),  “Cinema Corsário – uma viagem pelos filmes de gênero” (VII Panorama Coisa de Cinema – Salvador, Bahia) e “Gostoso de ver: uma revisão da pornochanchada brasileira” (II Festival Internacional Lume de Cinema). Atualmente é coordenador do Núcleo de Difusão da Diretoria de Audiovisual, da Fundação Cultural da Bahia; responsável pela organização das três edições do concurso Estadual de Crítica Cinematográfica “Walter da Silveira”. Curador de ciclos como “O Mito de Dom Sebastião no Cinema” e “Somos Todos Marginais – Do udigrúdi à pornochanchada”. Faz parte da Associação Brasileira de Críticos de Cinema (Abraccine) e colabora com a revista eletrônica Contracampo.

FILME COMENTADO: O Grande Momento (1958)

Rafael Carvalho

Doutorando do Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Cultura Contemporâneas da Universidade Federal da Bahia, realiza pesquisa no campo da crítica cinematográfica. Também escreve críticas para o weblog Moviola Digital e colabora para o site Coisa de Cinema. É membro da Associação Brasileira de Críticos de Cinema (Abraccine). Em 2011, venceu o Concurso Estadual de Estímulo à Crítica de Artes, na categoria audiovisual, e fez parte do Júri Jovem do VII Panorama Internacional Coisa de Cinema. Foi comentarista do projeto Janela Indiscreta Cinema: Eis a Questão e um dos organizadores do Cineclube Segundo o Cinema, em Vitória da Conquista.

FILME COMENTADO: Era uma vez em Tóquio (Tôkyô monogatari, 1953) e O Desprezo (Le Mépris, 1963)

Rafael Saraiva

Mesmo sendo graduado em Bacharelado em Ciência da Computação, sempre teve uma paixão maior pelo cinema, o que o motivou a seguir seu sonho na área do audiovisual. Participou de workshops e oficinas relacionadas a mídias móveis, roteiros e produção de vídeos utilizando ferramentas livres. Se especializando na área da crítica cinematográfica, fez cursos com os críticos Pablo Villaça (portal Cinema em Cena) e João Carlos Sampaio (jornal A Tarde), este último ocorrido durante o VII Panorama Internacional Coisa de Cinema, onde teve também a oportunidade de integrar o Júri Jovem da Mostra Competitiva. Desde sua oitava edição, integra a equipe de curadoria do festival e colabora com textos para o site Coisa de Cinema.

FILME COMENTADO: O Iluminado (The Shining, 1980) e Spartacus (1960)

João Paulo Barreto

Formado em Jornalismo, João Paulo Barreto teve sua graduação voltada para a análise cinematográfica com pesquisa da filmografia dos diretores Martin Scorsese e Fernando Meirelles. Participou, em 2009, do curso de direção e roteirização ministrado pelo cineasta Rubens Shinkai; em 2009, 2011 e 2012, participou dos cursos de Teoria, Crítica e Linguagem Cinematográfica, e, em 2013, do Forma e Estilo, todos ministrados pelo crítico Pablo Villaça. Neste ano, fez parte da turma do curso de aprofundamento da obra de Ingmar Bergman, ministrado pelo prof. doutor Sergio Rizzo.  Em 2011, fez parte do Júri Jovem da sétima edição do Panorama Internacional Coisa de Cinema e, nas edições de 2012 e 2013, integra a curadoria do festival. Ainda em 2012, trabalhou como assessor de imprensa na produção do longa de estreia dos cineastas Cláudio Marques e Marília Hughes, Depois da Chuva. Escreve sobre cinema para o blog Película Virtual e para o site Coisa de Cinema.

FILME COMENTADO: Era uma vez no Oeste (C’era una volta il West, 1968) / Monty Python e o Sentido da Vida (The Meaning of Life, 1983)